quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O SIGNIFICADO DO NATAL


O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes em todo mundo.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.
Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se com o facto de esta data coincidir com a Saturnais dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.

O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.

Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus.
As árvores de Natal surgem no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a trocas de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.

Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.

Fonte: http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_simbolos/significado_natal.htm
Elaborado por Rui Gonçalo, nº23

Esta pequena foca e muitas outras mais estão a lidar com a coisa mais terrível de todo o sempre. Os humanos cada vez matam/asfixiam mais focas bebés pela sua pele e carne. Chegam a matar centenas de focas por dia sem dó nem piedade.

Matança das focas!!!..

Há já 25 anos que não se via uma caçada assim. Na Terra Nova, no Canadá, começou na segunda-feira a perseguição a 350 mil focas da Gronelândia. Prevista para durar 36 horas, a matança envolve 2500 caçadores e 250 arrastões.

O controlo populacional destes animais e o comércio da sua pele justificam a acção, que é alvo de uma campanha condenatória por parte de associações internacionais dos direitos dos animais. O Governo canadiano autorizou a morte de 975 mil exemplares num período de três anos. Estes números significam que, só este ano, houve um aumento de 100 mil focas em relação aos últimos anos. A população total de focas da Gronelândia é calculada em 5,2 milhões e tem vindo a triplicar desde os anos 70. Simultaneamente, a procura de peles de foca e outros derivados tem também aumentado nos países da Europa de Leste e na China. Em 2003, a venda destes produtos rendeu ao país cerca de 9,3 milhões de euros. Mas Otava defende a caçada, sobretudo, por motivos ambientais.

A maioria dos canadianos aprova esta caçada, desde que seja feita de forma sustentada e humana.

Fonte: Google - Focas de Gronelândia

Trabalho elaborado por:

Bruna Adriana Meireles nº3

Diana Filipa Fernandes nº8

CASTELOS DE PORTUGAL - CASTELO DE S. JORGE

Primitivamente conhecido simplesmente como o castelo dos Mouros, ergue-se em posição dominante sobre a mais alta colina do centro histórico, proporcionando aos visitantes uma das mais belas visitas sobre a cidade e o estuário do rio Tejo.



Características:
O castelo defende a antiga cidade islâmica, o Alcazar, abrindo-se nos seus muros com ameias doze portões, sete dos quais para o lado da freguesia de Santa Cruz de Castelo.
Para o exterior, um pano de muralha do acesso a uma torre barbacã, dezoito torres dão sustenção e reforços aos muros.
Pelo portão Sul, através da Rua da Santa Cruz do Castelo, acede-se à Praça das Armas.

O Castelo de São Jorge, declarado Monumento Nacional desde 1910, reflecte valores de memória antiguidade que atestam a sua singular relevância histórica, arqueológica e arquitectónica, no contexto do património cultural nacional.
Os vestígios mais antigos de ocupação do local remontam ao séc.VI I AC, à idade do ferro, época em que provavelmente aí se situava um povoado fortificado. Desde então, foi adquirindo formas e vivências diversas, apagadas pelo tempo, mas testemunhadas pelos vestígios múltiplos que os trabalhos arqueológicos a decorrer desde 1996, têm vindo a pôr a descoberto.


Trabalho realizado por:
Diana Beatriz nº7
Rita Moreira nº22