quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

As Minhas Leituras...


Título: O clube do Arco-íris
Autores: Annette Aubrey
Resumo:
A Ana e o António eram muito amigos.
Adoravam procurar coisas novas que pudessem fazer.
Numa visita ao jardim zoológico decidiram vestir só roupas verdes e serem só amigos dos que usavam roupa verde.
Já no autocarro encontraram muitos colegas e todos vestidos de roupas de cores diferentes.
Os meninos de verde aplaudiram a Ana e o António e gritavam que estavam felizes por serem especiais, pertenciam à equipa verde.
As crianças, que não estavam vestidos de verde, sentiram-se excluídos e tristes, porque os meninos verdes viraram-lhe as costas.
A viagem ao jardim zoológico começou mal, em vez de brincarem juntos, insultavam-se e afastavam-se uns dos outros.
Foi então que apareceu a Helena e sugeriu que esquecessem esse disparate e o que realmente conta é o que estava dentro de nós.
A Ana e o António estavam enganados, não eram sensacionais e, magoar os outros porque são diferentes é indelicado, horrível e cruel.
Foi muito melhor incluir todos num NOVO CLUBE.
Todos quiseram ser amigos e brincaram uns com os outros.
E assim teve início ao Clube do ARCO-IRIS no dia da viagem ao jardim zoológico.
Opinião: Gostei de ler este livro porque trata das diferenças entre os seres humanos, fala dos diferentes sentimentos e de um tema muito actual, o bullying.

Gonçalo Praça Nº 14

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

AS M INHAS LEITURAS: O GIGANTE DA MONTANHA BRANCA


TÍTULO DA OBRA: O Gigante da Montanha Branca
AUTORES: Helena Osório
PERSONAGENS DA HISTÓRIA: Gigante, forasteira com duas crianças e habitantes da aldeia.

RESUMO:
Era uma vez um gigante que vivia só no seu palácio de mármore branco, no topo da mais alta montanha de um país à beira-mar.
Não havia sequer um menino que quisesse brincar com ele.
As pessoas pensavam que ele era uma pessoa má só pela aparência. As mães e os pais inventavam histórias horrorosas e assustadoras aos seus filhos para eles terem medo e não se aproximarem dele.
Certo dia, o gigante, farto da sua solidão, começou a chorar e, com tanto choro, alagou toda a região.
Certa noite, uma forasteira, perdida com duas crianças, encontrou o palácio onde foi bem recebida.
O gigante queixou-se e ela explicou-lhe que ele devia mostrar o seu belo coração para fazer amizades.
Quando o gigante percebeu porque é que tudo aquilo lhe acontecia, teve a ideia de voltar a plantar legumes e a tratar da região e as pessoas fugidas, voltaram e passaram a tratá-lo muito bem.

A minha opinião:
Gostei do livro porque nos explica muito bem que as aparências iludem quando não conhecemos na realidade as pessoas tal como elas são.

NOME: Juliana Manuela Moreira Ribeiro, nº 18

Priolo

O Priolo era até há pouco considerado uma subespécie do dom-fafe mas foram separados como duas espécies distintas em 1993.
Este pássaro atinge um comprimento de 16 a 17 cm, possui um bico negro e forte, tem o corpo de cor cinza e a cauda preta. É facilmente reconhecido à distância pelo seu cantar característico.
Vive predominantemente na Serra de Tronqueira e no Pico da Vara, na parte leste da ilha de São Miguel.
Alimenta-se basicamente da flora (flores) das florestas laurisilva.
Um dos grandes motivos da sua quase extinção foi, além da destruição do seu habitat natural, a perseguição que lhe foi movida no século XIX durante o ciclo da laranja, justamente pela grande destruição que este fazia nas flores da laranjeira.

Filipa, nº 13
Bruno, nº 4

As minhas leituras...

Título da obra: Um dia em cheio
Autor: Maria Isabel Mendonça Soares
Resumo:
Surpresa era a especialidade do tio Dinis, como um ilusionista que tira coelhos e pombas de dentro de um chapéu alto.
Certo dia, perguntou quem é que já tinha ido ao Oceanário.
Gritou logo o Sérgio que já tinha ido e que lá vira a Amália e o Eusébio.
A Amália e o Eusébio são um casal de lontras muito giras.
A Joana perguntou ao tio o que eram lontras e ele respondeu-lhe que eram animais muito maiores que um gato, muito vivaços e remexidos. Adoravam nadar.
O Petinga quis saber o que faziam e se eram peixes.
O tio Dinis disse que eram mamíferos, faziam as tocas nas margens, mas dentro de água onde passavam grande parte do tempo.
O João queria saber o que era o Oceanário, o tio mandou-o puxar pela cabeça.
O tio, para que não houvesse mais dúvidas, disse-lhes que o Oceanário era uma espécie do mar em ponto pequeno, onde os peixes podiam viver num meio ambiente semelhante ao seu.
O Zé Migalha quis armar-se em esperto e disse que já tinha visto um e todos riram muito.
Foi uma excitação…O tio Dinis tratou de tudo e, quando menos esperavam, estavam já a atravessar Lisboa e a chegar ao parque das Nações.
O grande deslumbramento, porém, foi quando mergulharam no Oceanário.
Mergulharam, é modo de dizer, por ali ninguém se molhava, embora estivessem como no fundo do mar, porque as paredes de vidro não deixavam que a água lhes tocasse. Os peixes é que vinham ao seu encontro.
O Oceanário estava dividido em espaços que representavam os cinco oceanos: o Atlântico, o Pacifico, o Índico, o Árctico e o da zona Antárctica. Nestes dois, a temperatura era muito mais baixa e os animais dessas zonas da terra estão habitados a viver no gelo.
Tudo era maravilhoso no fundo dos oceanos!
Terminada a visita, foram lanchar no Jardim de Água, onde havia repuxos por todos os lados.

A minha opinião:
Gostei de ler este livro porque ficamos a perceber o que é o Oceanário e é uma boa sugestão para passarmos um dia em cheio.

Trabalho realizado por:
Diana Beatriz Faria Rocha nº7

Dia de S. Valentim - Dia dos Namorados

O Dia de São Valentim mais propriamente dito, Dia dos Namorados, comemora-se no dia 14 de Fevereiro. Esta tradição começou há alguns anos sendo também comemorada em países estrangeiros. Um dos costumes deste dia é oferecer bombons em forma de coração de chocolate, por vezes coisas mais caras, mas a coisa mais valiosa que costumam receber são os beijinhos e carícias e até um presente dos tempos antigos, uma carta anónima.

História de São Valentim


Há muito tempo decorreu a ideia ao Imperador Cláudio de reunir todo o seu exército para alargar o império Romano. Para isso os homens teriam de ser voluntários mas, ninguém gostou da ideia, pois muita gente com certeza iria morrer, e tinham uma família para sustentar. Então para resolver o problema das famílias, o Imperador proibiu o casamento e assim os homens já poderiam ir para a guerra. Todas as pessoas acharam que a lei não tinha cabimento e era injusta e cruel. Havia um sacerdote com o nome de Valentim que foi uns dos que não gostou da lei. Sendo assim, começou a elaborar casamentos às escondidas. Mas numa noite em que decorria um casamento às escondidas, ouviram alguém a aproximar-se. O casal que estava a casar naquele momento conseguira escapar mas o sacerdote foi preso. Até ao dia de execução, muitos jovens passavam pela sua cela deixando flores e mensagens que diziam que acreditavam no amor como ele. A filha do seu carcereiro estava apaixonada por Valentim e passava muitas tardes à conversa com ele. No dia da sua execução, ele deixou uma mensagem à filha do seu carcereiro agradecendo a amizade que ela teve por ele. Desde esse dia comemora-se o Dia de São Valentim.

Trabalho elaborado por:
Ana Lia Pinto Castro - Nº1

As Minhas Leituras - Uma Aventura em Macau


Obra: Uma aventura em Macau
Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Resumo:
Os cinco adolescentes, as gémeas Teresa e Luísa, o Pedro, o João e o Chico, ganharam um concurso, o prémio era uma viagem a Macau.
No dia da viagem encontraram no aeroporto outro grupo de amigos. Ninguém gostou muito da ideia de terem havido dois grupos vencedores. Eles, como não queriam perder aquela oportunidade excepcional, aceitaram a ideia, não muito agradável.
Quando chegaram a Macau, foram conduzidos para a casa onde iam ficar todos.
À noite quiseram ir visitar a cidade para poder fugir, um pouco, ao grupo mais velho.
Desde essa noite fora da casa onde se instalavam e sem os conselhos do outro grupo foi uma aventura.
Eles não levaram mapa e, como não conheciam a cidade, perderam -se. Todas as lojas e restaurantes onde entravam para pedir informações eram chineses.
Num restaurante, depois de arranjarem problemas, mas apareceu - lhes um rapaz das suas ideias que fala português. O rapaz levou-os de volta a casa. No dia seguinte e no resto dos dias viveram grandes aventuras, amizades e coisas muito perigosas, mas felizmente ficou tudo bem e descobriram todos os mistérios da cidade.

A MINHA OPINIÃO:

A escritora desta colecção é sempre muito imaginativa e todos os seus livros falam de um grupo de cinco adolescentes que vivem aventuras maravilhosas.

Mafalda Ramos Pinto, nº 18

AS MINHAS LEITURAS…

TÍTULO DA OBRA: O chão e a estrela

AUTOR: Matilde Rosa Araújo

RESUMO:
Era uma noite fria de estrelas geladas.
O pinhal tinha ardido no Verão. Não se sabia quem queimara os pinheiros verdes que tiveram pinhas e flores, ninhos, troncos que as aves ampararam, quem os pudera queimar…
Naquele pinhal queimado com a cinza escura dormindo no seu chão, veio pousar uma estrela como se fosse uma ave.
A estrela pousou e iluminou aquele chão queimado. Os pinheiros, que tinham ardido, ergueram-se devagarinho, verdes, verdes noite que já não era escura. A estrela estremecia num brilho que era riso.
Riso que fazia esquecer as chamas vermelhas do fogo de Verão passado. Que fazia esquecer o choro estalido dos pinheiros a arder. Que fazia esquecer os pássaros fugidos num pavor de medo, os ninhos, reduzidos a montinhos negros de nada, que fazia esquecer o sofrimento dos bombeiros tão cheios de coragem, a aflição do povo que trazia água nos braços cansados. Fogo e amargura.
Então, uma menina, muito devagarinho, acercou-se da estrela, que não era da estrela cadente, e murmurou docemente numa língua que as estrelas devem entender que ela poderia ir para o céu, e que lá era o seu lugar e que fazia falta à noite, todas as crianças do Mundo iriam prender o fogo das florestas.
Depois calou-se.
E começou a andar pelo pinhal fora.
E a estrela sorriu e caminhou para o céu.
E tudo ficou em silêncio. Debaixo das cinzas, sementes cantavam.

A MINHA OPINIÃO:
Este livro alerta-nos que no Verão há muitos fogos e que devemos travá-los.

Diana Beatriz, nº 7