Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.
Do século XV aos nossos dias
A partir do século XV, mediante os progressos na artilharia, o Castelo de Guimarães perdeu a sua função defensiva. No século seguinte as suas dependências passaram a abrigar a Cadeia Municipal, e, no século XVII, um palheiro do rei, acentuando-se a sua ruína.
No século XVIII, mediante solicitação da Coligida, a cantaria da Torre de Nossa Senhora da Guia foi utilizada para as obras da Igreja de S. Miguel de Oliveira.
Características
O castelo apresenta uma planta no formato aproximado de um escudo facetado. As suas muralhas, reforçadas por quatro torres, são rasgadas por portas. Um adarve, acedido por escadas nas torres, percorre a parte superior das muralhas, coroadas por ameias pentagonais, de recorte pontiagudo. Na face oeste, uma ponte de madeira estabelece a ligação entre o adarve das muralhas e a porta da torre de menagem. No troço norte das muralhas são visíveis as ruínas da antiga alçava, provavelmente do século XIV, que se divide em dois pavimentos, destacando-se as suas janelas exteriores e duas chaminés.
Fonte: Google imagens, Wikipédia “Castelo de Guimarães”
Trabalho realizado por:
Catarina Brandão nº5
Tânia Loureiro nº25
Catarina Brandão nº5
Tânia Loureiro nº25
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