quinta-feira, 26 de março de 2009

Rainhas Famosas




D. Filipa de Lencastre




D. Filipa de Lencastre foi uma rainha generosa e amada pelo povo. Os seus filhos que chegaram à idade adulta seriam lembrados como a ínclita geração, de príncipes cultos e respeitados em toda a Europa.
Filipa morreu de peste negra nos arredores de Lisboa, poucos dias antes da partida para a expedição a Ceuta; segundo uns, terá sido no convento de Odivelas; segundo outros, no convento de Sacavém. Está sepultada na Capela do Fundador do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, ao lado do seu esposo.
D. Filipa de Lencastre nasceu em Inglaterra no ano de 1360, era filha dos duques de Lencastre, neta de Eduardo III de Inglaterra e irmã de Henrique IV. Viveu a infância numa propriedade rural da família, tendo sido educada com os irmãos mais novos. Seria, aliás, a filha dilecta do pai. A 2 de Fevereiro de 1387, casou-se com D. João I, durante uma cerimónia que se realizou no Porto. Entre 1387 e 1402, teve oito filhos - a ínclita geração. Ignora-se, contudo, qual a amplitude do papel e da influência que terá tido na educação dos filhos. Promoveu o estreitamento das relações Portugal-Inglaterra e, na corte, manteve uma série de súbditos ingleses ao seu serviço.
A Escola Secundária D. Filipa de Lencastre, em Lisboa, foi baptizada em sua honra.
Trabalho realizado por:
Susana nº 24
Vitor Hugo nº27

quinta-feira, 19 de março de 2009

As Mulheres da História

D.Filipa de Vilhena
Filipa de Vilhena morreu em Lisboa, a 1 de Abril de 1651. Era filha e herdeira de D. Jerónimo Coutinho. Filipa casou com o 5º Conde de Ataíde que morreu antes 1640.
Já viúva, teve conhecimento de todos os preparativos da revolução da restauração da independência, e aconselhou os seus filhos a aderir.
Na madrugada de 1 de Dezembro de 1640, por ser viúva, armou ela própria os seus filhos cavaleiros, e mandou-os combater pela pátria, dizendo-lhes que não voltassem senão honrados com os louros da vitória. O seu primogénito, veio a ser nomeado, mais tarde, Vice-rei do Brasil.
D. Filipa foi chamada ao paço pela rainha D. Luísa de Gusmão, recebeu o cargo de camareira-mor e de aia do príncipe D. Afonso, futuro D Afonso VI.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
Trabalho elaborado por Diogo Romano nº9

Rainhas de Portugal



D. Mafalda, Primeira de Portugal


D. Mafalda filha de Amadeu III e de sua esposa D. Mafalda de Albon era também conhecida por Matilde, e foi a primeira rainha de Portugal.
Nasceu em 1125 e faleceu a 4 de Novembro de 1157.
D. Mafalda casou em 1145 com D. Afonso Henriques e teve 7 filhos. Foi sepultada no Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra junto do marido.
As rainhas de Portugal desde cedo contaram com os rendimentos de bens adquiridos, na sua grade maioria por doação.
No testamento, D. Mafalda reservou determinados direitos de portagem á manutenção de uma albergaria, que fundara em Canaveses.
O facto induz que a terra em questão lhe pertencia, embora continuem a subsistir dúvidas sobre se as referencias a D. Mafalda se reportam á rainha com sorte de D. Afonso Henriques ou á sua neta, filha de D. Sancho primeiro de Portugal.
Trabalho realizado por: Diana e Juliana

D.Urraca

D.Urraca de Castela nasceu no ano de 1187 e faleceu no dia 3 de Novembro de 1220 .
Era filha de Leonor Plantageneta e de Afonso VIII de Castela.
Ela viveu sempre na Casa Real de Borgonha-Castela. Foi Infanta de Castela até à sua morte.
Também foi rainha de Portugal por ter casado com o rei D.Afonso II de Portugal.
Com o seu marido rei de Portugal teve cinco filhos: D.Sancho II, D. Afonso III, Leonor infanta de Portugal, Fernando de Portugal e Vicente de Portugal.
Pertenceram a D. Urraca os senhorios de Torres Vedras, Óbidos e Lafões.

Trabalho realizado por :
Ana Lia nº 1
Mafalda nº18

quinta-feira, 12 de março de 2009

MULHERES FAMOSAS


A PADEIRA DE ALJUBARROTA


Brites de Almeida nasceu em meados do século XIV em Santa Maria de Faro e os seus pais eram gente muito humilde.
Conta-se que quando era pequena já era alta, muito forte e musculada. E como era meio «Maria rapaz», gostava de resolver tudo com a ajuda dos punhos.
Parece que quando tinha 20 anos os pais morreram e ela usou o pouco dinheiro que eles lhe deixaram para aprender a usar uma espada (só os homens nobres é que o faziam!).
Então, para ganhar dinheiro, começou a usar os seus conhecimentos em feiras, onde fazia combates contra homens.Esta história chamou a atenção de um soldado que a desafiou: se o soldado ganhasse, Brites casava com ele. Se perdesse, ela matava-o.O que acabou por acontecer mas naquele tempo, também era crime matar um soldado. Por isso roubou um bote com o objectivo de fugir para Espanha.
No caminho um grupo de piratas raptou-a, e levou-a para Argel (na Argélia), onde a vendeu a um árabe rico.
No entanto, Brites não era pessoa para ficar presa. Passado um ano convence outros dois escravos portugueses a fugir para Portugal.Disfarçou-se de homem e seguiu para Torres Vedras, onde comprou dois machos e se transformou em almocreve.
Mesmo assim, os sarilhos não a largaram e, depois de se envolver em várias lutas e provocar algumas mortes na zona de Lisboa, Brites apanhou um barco para Valada, de onde, já vestida de mulher, acabou por ir parar a Aljubarrota.
Para sobreviver, já cansada e sem maneira de ganhar dinheiro, começou a pedir esmola à porta de um forno, o que chamou a atenção da padeira, já idosa, que reparou que Brites era uma mulher forte e que a podia ajudar. Assim, começou a carreira de Brites como padeira.
Um dia, já depois da velha padeira ter morrido e já sendo Brites a dona do negócio, deu-se uma grande batalha em Aljubarrota.
Como a maioria do povo português, ela também estava do lado de D. João, Mestre de Avis, e não queria os espanhóis a governar Portugal.
Depois de vencer os espanhóis nessa batalha, Brites chefiou um grupo de populares que perseguiram os espanhóis em fuga.
Nessa noite de 14 de Agosto de 1385, ao regressar, a padeira chegou a casa e encontrou sete espanhóis escondidos no forno onde costumava cozer o pão.
Sem hesitar, pegou na pá de levar o pão ao forno e bateu-lhes até os matar, um a um, à medida que saiam do forno.Existem várias versões desta lenda, aumentam o número de castelhanos e também o número de crueldades que a padeira lhes fez...a Padeira de Aljubarrota faz parte da História de Portugal, nunca mais sendo esquecida.
Claro que a sua história não acaba na época da Batalha. Parece que quando fez 40 anos se casou com um lavrador rico que a admirava muito e chegou a ter filhos.


trabalho realizado por:

Tânia Loureiro

e Mariana Souza

terça-feira, 10 de março de 2009

A origem do dia de S. Valentim

O dia de S. Valentim é comemorado no dia 14 de Fevereiro.
Durante o governo do imperador Caldeus II, este proibiu a realização de casamentos no seu reino. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar os casamentos mesmo com a proibição de Caldeu, seu imperador. O seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizados em segredo. Isto foi descoberto e Caldeu condenou Valentim à morte, tendo sido preso. Enquanto era prisioneiro, muitos jovens atiravam-lhe flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Entre estas pessoas estava Assíria, uma jovem cega que era filha do carcereiro. Assíria pediu permissão ao pai para visitar Valentim na prisão. Após este encontro, os dois apaixonaram-se e a jovem recuperou a visão. O bispo Valentim acabou por escrever uma carta de amor à jovem com a seguinte assinatura:”de seu Valentim”, a expressão que ainda hoje é usada.
Valentim foi morto a 14 de Fevereiro de 270 d.C.
Foi assim que ficou marcado o dia de S. Valentim ou dia dos namorados.

TRADIÇÕES DE S. VALENTIM NO MUNDO

Brasil
No Brasil, o Dia dos namorados ou dia de S. Valentim é celebrado no dia 12 de Junho, que é na véspera do dia de S. António, o santo que era casamenteiro.


Japão
No Japão, este dia é celebrado desde o ano 1936 e, tal como nós, a 14 de Fevereiro. Mas neste país é costume serem as mulheres a declararem o seu amor pelos homens. De facto, chocolates de cortesia são já muito populares.


Estados Unidos
Nos Estados Unidos, representam, talvez, o expoente máximo da vertente comercial do dia de S. Valentim. Nos dias que o antecedem, as lojas abastecem-se de cartões, flores e chocolates para que os namorados possam mimar-se no dia dos namorados.


Portugal
Em Portugal é costume os namorados irem passear, jantar fora, etc. os rapazes dedicam às raparigas o seu amor e, com isso, oferecem presentes uns aos outros.


Inglaterra
Em Inglaterra, era costume as crianças andarem em porta em porta mascaradas de adultos. Ainda na Ilha Britânica, os namorados trocavam presentes.

MÃE

Com amor e carinho
Minha mãe me criou.
Sempre me deu um beijinho,
Quando do trabalho voltou.

Ensinou-me a crescer
E também a amar.
Esta é a verdadeira mãe,
Em que eu posso confiar.

Nos momentos mais difíceis
Ela sempre me apoiou.
Com a sua força e coragem
Na vida me acompanhou.

O seu coração é protector
E nele me posso aconchegar.
Ela me afaga com ardor,
Para sempre a vou amar.

Francisca Portugal-nº20
Tiago Pinto-nº26

domingo, 1 de março de 2009

Postais de Natal




Trabalhos dos alunos - INGLÊS